DPA.128/A Monografia 2942 | |
DIAS, Jorge de Figueiredo Direito penal : parte geral / Jorge de Figueiredo Dias ; com a colaboração de Maria João Antunes, Susana Aires de Sousa, Nuno Brandão, Sónia Fidalgo.- 3ª ed.- Coimbra : Gestlegal, 2019-0000.- 00v. ; 24 cm Tomo I: Questões fundamentais. A doutrina geral do crime. - 2019. - XXVI, 1252, [1] p. - ISBN 978-989-8951-24-3. (Encad.) : compra DIREITO PENAL, LEI PENAL, CRIME, TEORIA GERAL DE DIREITO PENAL, CULPA, CONCURSO DE CRIMES PARTE I - QUESTÕES FUNDAMENTAIS TÍTULO I - O direito penal e a sua ciência no sistema jurídico estadual 1.º CAPÍTULO O DIREITO PENAL EM SENTIDO FORMAL I. O conceito de Direito Penal II. O âmbito do direito penal 2.º CAPÍTULO A LOCALIZAÇÃO DO DIREITO PENAL NO SISTEMA JURÍDICO I. Direito penal intraestadual e direito internacional penal II. O direito penal como parte do direito público III. O direito penal perante os outros ramos do direito. Autonomia e dependência do direito penal 3.º CAPÍTULO A CIÊNCIA CONJUNTA DO DIREITO PENAL I. Da “enciclopédia das ciências criminais” à “ciência conjunta do direito penal” II. A evolução do estatuto das ciências criminais III. O estatuto das ciências criminais no quadro do Estado de Direito contemporâneo e de um sistema jurídico‑penal teleológico‑funcional e racional IV. Síntese conclusiva TÍTULO II - A função do direito penal 4.º CAPÍTULO FINALIDADES E LEGITIMAÇÃO DA PENA CRIMINAL I. O problema dos “fins” da pena criminal II. Teorias absolutas: a pena como instrumento de retribuição III. Teorias relativas: a pena como instrumento de prevenção IV. Teorias mistas ou unificadoras V. O problema dos fins das penas e a doutrina do Estado, nomeadamente à luz da sua evolução em Portugal VI. Finalidades e limite das penas criminais 5.º CAPÍTULO FUNDAMENTO, SENTIDO E FINALIDADES DA MEDIDA DE SEGURANÇA CRIMINAL I. As medidas de segurança criminais no sistema sancionatório II. Finalidades e legitimação da medida de segurança III. O relacionamento da pena com a medida de segurança: a questão do “monismo” ou “dualismo” do sistema 6.º CAPÍTULO O COMPORTAMENTO CRIMINAL E A SUA DEFINIÇÃO: O CONCEITO MATERIAL DE CRIME I. O conteúdo material do conceito de crime II. A definição social do crime III. A crise atual do “direito penal do bem jurídico” 7.º CAPÍTULO OS LIMITES DO DIREITO PENAL I. Direito penal e direito de mera ordenação social (direito das contraordenações): penas criminais e coimas II. Direito penal e direito disciplinar: penas criminais e sanções (medidas) disciplinares III. Direito penal e direito processual: penas criminais e sanções (medidas) de ordenação ou conformação processual IV. Direito penal e direito privado: penas criminais e penas privadas TÍTULO III - A lei penal e a sua aplicação 8.º CAPÍTULO O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE DA INTERVENÇÃO PENAL I. O princípio nullum crimen, nulla pœna sine lege II. O plano do âmbito de aplicação III. O plano da fonte IV. A determinabilidade do tipo legal V. A proibição da analogia VI. A proibição de retroatividade. O âmbito de validade temporal da lei penal ou o problema da “aplicação da lei penal no tempo” 9.º CAPÍTULO ÂMBITO DE VALIDADE ESPACIAL DA LEI PENAL I. O sistema de aplicação da lei penal no espaço e os seus princípios constitutivos II. Conteúdo e sistema de combinação dos princípios aplicáveis III. Condições gerais de aplicação da lei penal portuguesa a factos cometidos no estrangeiro PARTE II - A DOUTRINA GERAL DO CRIME TÍTULO I - A construção da doutrina do crime (do facto punível) 10.º CAPÍTULO QUESTÕES FUNDAMENTAIS I. Sentido, método e estrutura da conceitualização do facto punível II. Sobre a evolução histórica da doutrina geral do facto punível III. Fundamentos de uma construção teleológico‑funcional e racional do conceito de facto punível TÍTULO II - Os factos puníveis dolosos de ação SUBTÍTULO I O TIPO DE ILÍCITO SECÇÃO I OS TIPOS INCRIMINADORES 11.º CAPÍTULO O TIPO OBJETIVO DE ILÍCITO A. QUESTÕES GERAIS DE TIPICIDADE I. Determinações conceituais: tipo de garantia, tipo de erro e tipo de ilícito II. Desvalor de ação e desvalor de resultado III. Elementos típicos descritivos e normativos IV. Tipos abertos, elementos valorativos globais e adequação social B. A CONSTRUÇÃO DOS TIPOS INCRIMINADORES I. O autor II. A conduta. Crimes de resultado e crimes de mera atividade III. O bem jurídico. Crimes de dano e crimes de perigo; crimes simples e crimes complexos IV. Grupos de tipos e figuras típicas de estrutura especial 12.º CAPÍTULO A IMPUTAÇÃO OBJETIVA DO RESULTADO À AÇÃO I. Sentido do problema II. Primeiro degrau: a categoria da causalidade III. Segundo degrau: a causalidade jurídica sob a forma da teoria da adequação IV. Terceiro degrau: a conexão de risco V. A questão da “causalidade virtual” VI. Problemas especiais 13.º CAPÍTULO O TIPO SUBJETIVO DE ILÍCITO I. A construção do tipo subjetivo de ilícito II. O dolo do tipo III. Os especiais elementos subjetivos do tipo SECÇÃO II OS TIPOS JUSTIFICADORES (CAUSAS DE JUSTIFICAÇÃO OU DE EXCLUSÃO DA ILICITUDE) 14.º CAPÍTULO QUESTÕES FUNDAMENTAIS I. Especificidades dos tipos justificadores face aos tipos incriminadores relativamente ao problema da ilicitude II. Tentativas de sistematização das causas de justificação III. Elementos subjetivos dos tipos justificadores IV. A aceitação errónea da verificação dos pressupostos de uma causa de justificação V. Causas de justificação e imputação objetiva VI. O efeito das causas de justificação 15.º CAPÍTULO A LEGÍTIMA DEFESA I. Fundamento II. A situação de legítima defesa: requisitos III. A ação de defesa: requisitos IV. O auxílio necessário V. O direito de legítima defesa jurídico‑civil (art. 337.º do CC) 16.º CAPÍTULO OS ESTADOS DE NECESSIDADE JUSTIFICANTES I. A evolução da doutrina do estado de necessidade II. O direito de necessidade do art. 34.º II. O estado de necessidade defensivo jurídico‑penal III. O estado de necessidade jurídico‑civil (art. 339.º do CC) IV. O conflito de deveres de atuar justificante do art. 36.º 17.º CAPÍTULO OS CONSENTIMENTOS JUSTIFICANTES I. O consentimento real ou efetivo (ou simplesmente “consentimento”) II. O consentimento presumido 18.º CAPÍTULO OUTRAS CAUSAS DE JUSTIFICAÇÃO I. A atuação oficial II. Ordens oficiais ou de serviço III. Autorizações oficiais IV. Atuação no lugar de um órgão oficial (“agere pro magistratu”) V. O direito de correção SUBTÍTULO II O TIPO DE CULPA SECÇÃO I A FUNDAMENTAÇÃO DA CULPA 19.º CAPÍTULO QUESTÕES BÁSICAS DA DOUTRINA DA CULPA I. A história dogmática do conceito II. O conteúdo material da culpa jurídico‑penal 20.º CAPÍTULO O TIPO DE CULPA DOLOSO I. Culpa e tipo de culpa doloso II. Dolo e falta de consciência do ilícito (erro sobre a ilicitude, art. 17.º) III. Elementos especiais dos tipos de culpa dolosos SECÇÃO II A NEGAÇÃO DA CULPA 21.º CAPÍTULO A INIMPUTABILIDADE A. INIMPUTABILIDADE EM RAZÃO DE ANOMALIA PSÍQUICA I. Fundamentação da sua natureza de obstáculo à determinação da culpa II. Elementos II. O problema dito da “imputabilidade diminuída” III. A “actio libera in causa” (a. l. i. c.) B. INIMPUTABILIDADE EM RAZÃO DA IDADE I. Fundamento II. Regime 22.º CAPÍTULO A INEXIGIBILIDADE I. Fundamento e âmbito da exclusão da culpa II. O estado de necessidade desculpante do art. 35.º III. O excesso de legítima defesa desculpante 23.º CAPÍTULO A FALTA DE CONSCIÊNCIA DO ILÍCITO NÃO CENSURÁVEL I. A possibilidade de uma falta de consciência do ilícito como causa de exclusão da culpa II. O critério da inevitabilidade ou invencibilidade do erro III. A “retitude” da consciência errónea como critério da não censurabilidade da falta de consciência do ilícito IV. A questão da atenuação da culpa 24.º CAPÍTULO A OBEDIÊNCIA INDEVIDA DESCULPANTE I. O problema e a sua razão de ser II. O regime legal 25.º CAPÍTULO O FACTO DE CONSCIÊNCIA I. Do “facto de convicção” ao “facto de consciência” II. Decisão de consciência e liberdade de consciência III. O facto punível como limite imanente da liberdade de consciência IV. O facto de consciência e a exclusão da culpa jurídico‑penal SUBTÍTULO III OS PRESSUPOSTOS ADICIONAIS DE PUNIBILIDADE 26.º CAPÍTULO PUNIBILIDADE E CARÊNCIA DE PENA I. Evolução dogmática II. Punibilidade e dignidade penal do facto (merecimento de pena) III. Punibilidade e carência de pena SUBTÍTULO IV A PREPARAÇÃO E A TENTATIVA 27.º CAPÍTULO OS ESTÁDIOS DE REALIZAÇÃO DO CRIME (ITER CRIMINIS) I. A resolução criminosa II. Os atos preparatórios III. A tentativa IV. A consumação e a terminação 28.º CAPÍTULO A TENTATIVA I. Fundamento da punibilidade da tentativa II. Os elementos da tentativa IV. A delimitação da tentativa punível V. A tentativa em hipóteses especiais 29.º CAPÍTULO A DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA DA TENTATIVA I. Fundamento jurídico da impunidade da desistência voluntária da tentativa II. Relacionamento dos requisitos da desistência com o estádio alcançado pela tentativa III. A desistência da tentativa inacabada: o abandono da prossecução do crime IV. A desistência da tentativa acabada: o impedimento da consumação V. A “desistência” em caso de consumação VI. A desistência em casos especiais VII. A voluntariedade da desistência VIII. Efeitos e localização sistemática SUBTÍTULO V A COMPARTICIPAÇÃO NOS CRIMES DOLOSOS DE AÇÃO 30.º CAPÍTULO A CONCEPÇÃO GERAL DA AUTORIA I. A delimitação entre autoria e participação II. Os modelos e as conceções básicas III. O direito português vigente 31.º CAPÍTULO AS CONCRETAS FORMAS DA AUTORIA I. A autoria imediata II. A autoria mediata III. A coautoria IV. A instigação como autoria V. A “autoria paralela” VI. O início da tentativa 32.º CAPÍTULO A CUMPLICIDADE I. Cumplicidade e participação II. Fundamento de punição da cumplicidade III. A acessoriedade da cumplicidade IV. O dolo na cumplicidade V. Espécies de cumplicidade VI. A punição do cúmplice VII. Cumplicidade e tentativa 33.º CAPÍTULO QUESTÕES COMUNS À AUTORIA E À CUMPLICIDADE I. A desistência da tentativa na comparticipação (art. 25.º) II. O problema chamado da “comunicabilidade e incomunicabilidade das circunstâncias” (arts. 28.º e 29.º) III. A chamada “comparticipação necessária” TÍTULO III - Os crimes negligentes 34.º CAPÍTULO FUNDAMENTOS GERAIS I. Consideração dogmática e político‑criminal II. Relação entre negligência e dolo III. Definição legal da negligência. Negligência consciente e inconsciente IV. Estrutura dogmática do facto negligente 35.º CAPÍTULO O TIPO DE ILÍCITO NEGLIGENTE I. Consideração fundamental II. O tipo de ilícito negligente como violação de um dever de cuidado III. Os tipos justificadores IV. Autoria e cumplicidade no facto negligente 36.º CAPÍTULO O TIPO DE CULPA NEGLIGENTE I. Consideração geral II. Capacidades pessoais III. Exigibilidade IV. O problema da “negligência grosseira” TÍTULO IV - Os crimes de omissão 37.º CAPÍTULO QUESTÕES FUNDAMENTAIS I. A omissão como forma específica de realização típica II. A distinção entre ação e omissão III. A distinção entre crimes puros (ou próprios) e impuros (ou impróprios) de omissão IV. A equiparação da omissão à ação nos crimes impróprios ou impuros de omissão 1. A questão do fundamento 2. A questão da constitucionalidade V. A atenuação especial da pena 38.º CAPÍTULO O TIPO DE ILÍCITO DOS CRIMES DE OMISSÃO A. O TIPO DE ILÍCITO DOLOSO I. O tipo de ilícito objetivo II. A posição de garante nos tipos de ilícito impróprios de omissão III. “Posição” de garante e “dever” de garante IV. O tipo de ilícito subjetivo 1. O dolo do tipo omissivo 1.1. O problema da “decisão B. O TIPO DE ILÍCITO NEGLIGENTE 39.º CAPÍTULO O TIPO DE CULPA DOS CRIMES DE OMISSÃO I. O tipo de culpa doloso II. O tipo de culpa negligente 40.º CAPÍTULO A TENTATIVA E A COMPARTICIPAÇÃO I. Preparação e tentativa II. Autoria e cumplicidade nos crimes dolosos de omissão TÍTULO V - A doutrina do concurso 41.º CAPÍTULO UNIDADE E PLURALIDADE DE CRIMES I. Introdução ao problema II. Critérios distintivos da unidade e pluralidade de crimes 42.º CAPÍTULO UNIDADE DE NORMA OU DE LEI I. Pensamento fundamental II. As formas de unidade de norma ou de lei III. O regime jurídico da unidade de norma ou de lei 43.º CAPÍTULO CONCURSO DE CRIMES I. O concurso de crimes efetivo, puro ou próprio II. O concurso de crimes aparente, impuro ou impróprio III. O crime continuado IV. O exercício habitual ou profissional do facto V. O regime jurídico da punição do concurso de crimes |